quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Do sujeito corporal ao sujeito pós-orgânico
Os avanços da ciência e da biotecnologia foram acompanhados no plano da cultura pelo avanço do individualismo, em detrimento do engajamento político, e no plano psicológico pelo fortalecimento da concepção de doença mental como um desarranjo no funcionamento do sistema nervoso, ao invés de concebê-la como um conflito interno. Como esses três fatores interagem? E quais são as implicações éticas colocadas por essas mudanças? O médico e psicanalista Benilton Bezerra Júnior analisa as questões éticas que a ciência já nos apresenta no presente e também as que ela nos apresentará em um futuro próximo
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