sábado, 16 de maio de 2009

Humanidades Filosofia: A Filosofia Alemã de Kant a Nietzsche


Schopenhauer. Crítico de Kant: Maria Lucia Cacciola expõe a leitura do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) sobre o idealismo transcendental de Immanuel Kant (1724-1804). O ponto central dessa interpretação está na questão da razão e da vontade. Schopenhauer, ao dar a primazia à vontade, faz objeções à razão prática kantiana e à moral racional fundamentada num sentimento. O fio condutor de sua crítica fixa-se na predominância, no pensamento de Kant, do abstrato sobre o intuitivo.

Nietzsche. O Filósofo da Suspeita: Com a frase "Deus está morto", Friedrich Nietzsche (1844-1900) resumiu 20 séculos da História Ocidental. Contra o dualismo metafísico - que opõe a existência de outro mundo a esse em que nos achamos aqui e agora - e cuja falência acarretou a sensação de que "nada tem sentido". O pensamento de Nietzsche coloca em cheque nossa maneira habitual de pensar, sentir e agir, nossa forma costumeira de estar no mundo. Ao anunciar a morte de Deus, ele torna possível repensar as relações entre homem e mundo. Scarlett Marton é professora de filosofia da USP.

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Qualidade Regular (RealVideo - RM - 107MB)
Qualidade Alta (Xvid - AVI - 700MB)


Duração: 95 minutos

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Arquivo Nietzsche:



Filme Instinto

Instinto












Título Original: Instinct

Gênero: Drama, Thriller

Duração: 126

País: EUA

Ano: 1999



Em um manicômio judiciário, o alucinado antropologista Ethan Powell será avaliado pelo jovem psiquiatra, Theo Caulder. Levado pela ambição profissional e pela sede de verdade, o médico arrisca tudo, inclusive sua vida na tentativa de entender as irreverentes atitudes deste homem atormentado. Com um elenco de primeira linha, contando com Donald Sutherland e Maura Tierney, este suspense faz uma viagem pela mente humana realizando incríveis descobertas que irão prender toda a sua atenção do começo ao fim!!!



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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Café Filosófico - Colocar o afeto na Política


Balanço do Século XX - Paradigmas do Século XXI

Café Filosófico

Colocar o afeto na Política - Renato Janine Ribeiro

Nesta palestra Renato Janine Ribeiro ilustra a boa e a má política. Para designar a boa política comenta quatro termos: Democracia, República, Socialismo e Liberalismo. Para a má política o Racismo e o Totalitarismo. Fazendo um resgate do afeto na política, traz fatos históricos do oriente citando o Barão de Montesquieu em seus livros "Cartas Persas" e "O Espírito das Leis". Neste contexto a sedução vai desempenhar um papel político muito importante. O ocidente afirma que aqui não há capricho no governo. O governo ocidental segue as leis. O ocidente, no momento que decide ter uma política imparcial segundo o primado da lei, segundo o império dos direitos, deporta o afeto político para o oriente, e exclui o afeto da política. Isto vai deixar na política ocidental um déficit, uma dívida muito grande, pois como constata Renato Janine em sua linha de pensamento, nós não somos objetivos e imparciais, mas sim seres subjetivos e parciais.

Renato Janine Ribeiro: Professor titular de Ética e Filosofia Política na USP, tem se dedicado à análise de temas como o caráter teatral da representação política, a idéia de revolução e a cultura política brasileira. Entre suas obras destaca-se A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil (Prêmio Jabuti, 2001).

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Fausto e a busca do conhecimento


Balanço do Século XX - Paradigmas do Século XXI

Os Mitos Literários do Ocidente e a Modernidade

Fausto e a busca do conhecimento

O mito de Fausto, o homem que vendeu sua alma ao diabo, está presente na literatura mundial há mais de 4 séculos e conta com 60 adaptações desde 1587. Em "Fausto e a Busca do Conhecimento", Márcio Seligmann Silva refaz o percurso desde a possível existência do Dr. Fausto até a versão contemporânea de Paul Valéry. Paralelamente, Seligmann Silva, aborda as mudanças que o mito fáustico vai assumindo ao longo do tempo devido aos contextos históricos e culturais.



Márcio Seligmann-Silva é professor de teoria literária e literatura comparada da Unicamp.


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quinta-feira, 14 de maio de 2009

O Masculino e o Feminino nas Famílias Contemporâneas

A família não é mais a mesma. Antigamente o homem era o chefe do lar, a mulher a dona de casa, os meninos recebiam educação diferente das meninas. Hoje as certezas mudaram. Os papéis masculino e feminino são flexíveis. A família está em fase de reconstrução. Este Café Filosófico em forma de diálogo conta com a participação dos psicólogos Tai Castilho e Paulo Fernando de Souza. Uma conversa para refletirmos sobra novas formas de relacionamento entre homens e mulheres.
Duração: 45 minutos

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Divulgação - História da Filosofia em 40 Filmes!!!


A História da Filosofia em 40 filmes

Mostra cinematográfica abre espaço para reflexão sobre Cinema e Filosofia


A CAIXA Cultural Rio e a Oscar Iskin apresentam, a partir de 16 de maio, ‘A História da Filosofia em 40 Filmes’, realização da Lavoro Produções. Com curadoria de Alexandre Costa e Patrick Pessoa, a mostra-curso põe em pauta temas filosóficos fundamentais e promove o diálogo de cineastas, como Bergman, Fellini, Glauber, Wenders, Kurosawa, Kubrick, Visconti e Godard, com importantes pensadores, entre eles Platão, Descartes, Kant, Marx, Nietzsche, Benjamin, Heidegger, Sartre e Foucault. A entrada é franca.


Organizado em dez módulos temáticos – “O que é a filosofia?”, “Questões estéticas”, “Mito e Tragédia”, “O Existencialismo”, ”O amor em fuga”, “Morte e Finitude”, “História e Violência”, “O Fascismo hoje”, “Cinema e Revolução” e “O cinema nacional e a interpretação do Brasil” –, a mostra/curso ‘A História da Filosofia em 40 Filmes’ faz refletir sobre diferentes disciplinas filosóficas, tais como a metafísica, a epistemologia, a ética, a política e a estética.


O curso será realizado de maio de 2009 a fevereiro de 2010, sempre aos sábados, totalizando 40 aulas. Ao final da exibição de cada filme, Alexandre Costa e Patrick Pessoa vão proferir uma palestra sobre o teor filosófico do filme apresentado.


Abrindo o evento, nos dias 16, 23 e 30 de maio e 06 de junho, a reflexão sobre “O Que é a Filosofia?” pretende apresentar de forma clara o conceito de filosofia que deverá nortear a análise de todos os filmes propostos. Serão exibidos os filmes Rashomon, de Akira Kurosawa, Persona, de Ingmar Bergman, Stalker, de Andrei Tarkovsky, e Blow-up, de Michelangelo Antonioni.


No mês de junho e na primeira semana de julho, em “Questões Estéticas”, será colocada em discussão a origem e o caráter do Belo na Arte, com base nos filmes Morte em Veneza, de Luchino Visconti, Oito e meio, de Federico Fellini, Cidade dos Sonhos, de David Lynch, e Asas do Desejo, de Wim Wenders.


No módulo “Mito e Tragédia”, os filmes possibilitam considerar as origens da filosofia e sua distinção frente à antiga tradição poética grega, caracterizando, assim, no que se diferenciam a linguagens mitopoética e a lógico-filosófica. As obras apresentadas também servirão de base para a discussão sobre as variações históricas do trágico, tornando possível evidenciar as diferenças entre as tragédias antiga, moderna e contemporânea. Esse módulo, que vai de julho ao início de agosto, apresentará Medéia, de Pier Paolo Pasolini, Oldboy, de Chan-wook Park, Ladrões de bicicleta, de Vittorio De Sica, e Crimes e Pecados, de Woody Allen.


De agosto a setembro, “O Existencialismo” abordará as principais questões levantadas por este movimento, com ênfase nas obras de Sartre e Camus, a partir dos filmes A doce vida, de Federico Fellini, Estranhos no paraíso, de Jim Jarmusch, Acossado, de Jean-Luc Godard, e As coisas simples da vida, de Edward Yang.


“Amor em fuga” e “Morte e Finitude perfazem um binômio que aborda os temas humanos mais decisivos, o amor e a morte, discutindo até que ponto as contribuições dos filósofos da tradição ainda servem para dar algum sentido à existência dos homens contemporâneos. De setembro a outubro, o público vai conferir clássicos como A janela indiscreta, de Alfred Hitchcock, O último metrô, de François Truffaut, Ricardo III, de Al Pacino, e Dogville, de Lars von Trier, entre outros.


Em novembro “Fascismo Hoje”, que apresentará filmes como Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, e M, o vampiro de Düsseldorf, de Fritz Lang, vai destrinchar as características deste movimento e dos ideais totalitários surgidos após a Primeira Guerra Mundial. Já em dezembro, em “Cinema e Revolução”, filmes como O Anjo exterminador, de Luis Buñuel, e O homem sem passado, de Aki Kaurismaki, vão apresentar a relação entre cinema e revolução, analisando as obras sob três prismas: o das revoluções bem sucedidas ou fracassadas, o das possíveis e o das invisíveis. Paralelamente a esse debate sobre como o cinema tratou o tema “revolução”, será discutido por que o cinema é a ferramenta mais revolucionária das artes do século XX.


Abrindo o ano de 2010, a cinematografia brasileira será posta em pauta no módulo “O Cinema Nacional e a Interpretação do Brasil”. Em um país sem grande tradição na produção de obras filosóficas, os grandes filósofos são Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Glauber Rocha, Leon Hirszman. Partindo dessa convicção, os filmes selecionados para esse módulo apresentam um panorama do melhor da produção filosófico-cinematográfica nacional. Fazem parte da filmografia desse módulo clássicos como Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha, e Brás Cubas, de Julio Bressane.


Alexandre Costa, curador da mostra, esclarece que “a seleção dos filmes foi norteada por dois critérios dificilmente separáveis: o primeiro, filosófico; o segundo, estético. Visando a contemplar um público não necessariamente familiarizado com o tipo de reflexão filosófica característica dos meios acadêmicos, optou-se sempre por filmes que formulassem com clareza as questões filosóficas que servem de fio condutor a cada um dos módulos”.


“É importante frisar, no entanto, que não tratamos o cinema como um meio, um veículo destinado à mera ilustração de idéias e conceitos filosóficos, mas como uma linguagem artística autônoma. Desse modo, os quarenta filmes selecionados para este projeto reafirmam o seu valor estético na justa medida em que resistem à sua instrumentalização, seduzindo-nos com uma linguagem que diz sempre muito mais (ou muito menos) do que a linguagem conceitual”, complementa Patrick Pessoa.


A mostra-curso ‘A história da filosofia em 40 filmes’ foi aprovada pelo edital 2008 de ocupação dos espaços da CAIXA Cultural e ficará em cartaz todo os sábados entre 16 de maio de 2009 e 28 de fevereiro de 2010. Confira a programação completa no serviço.


SERVIÇO

Mostra-curso: A HISTÓRIA DA FILOSOFIA EM 40 FILMES

Curadores/palestrantes: Alexandre Costa e Patrick Pessoa

Realização: Lavoro Produções – www.lavoroproducoes.com.br

Local: CAIXA Cultural RJ – Cinema 2

Temporada: de 16 de maio 2009 a 28 de fevereiro de 2010 (sempre aos sábados)

Horário: das 10h30min às 14h

Sessões seguidas de palestras

Classificação: confira a classificação de cada filme na programação

ENTRADA FRANCA(senhas a partir das 10h, por ordem de chegada)

Capacidade: 85 lugares

Acesso para cadeirantes

Acesse a programação da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural


Fonte


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nietzsche - Há Tantas Auroras que não brilham ainda

Balanço do século XX - Paradigmas do século XXI


Neste programa, o professor Oswaldo Giacóia Jr., curador desse módulo Filosofia e Sabedoria, apresenta um recorte sobre o pensamento de Nietzsche a partir do livro Aurora - pensamentos sobre os preconceitos morais.
Usando a epígrafe dessa obra como referência inicial, ele expõe o esforço de Nietzsche para mostrar aos seus contemporâneos a importância de refletir sobre o conceito de auto-supressão moral.


Oswaldo Giacóia Jr: doutor em filosofia pela Universidade Livre de Berlim e professor de ética e história da filosofia contemporânea do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Campinas.

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Qualidade Regular (50MB): MEGAUPLOAD (Real Media - RM)

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Arquivo




segunda-feira, 11 de maio de 2009

Filosofia na Alcova


Este Café Filosófico “discute a relação” entre homens e mulheres. No nosso mundo contemporâneo a mulher se encontra emancipada e sozinha. E o homem, sensível e inseguro. Para falar sobre os pontos de vista masculino e feminino o Café Filosófico traz os filósofos Luis Felipe Pondé e Marcia Tiburi, que conversam a respeito do tema “Filosofia na Alcova”. Será que a filosofia pode ajudar na comunicação entre os sexos?

Duração: 50 minutos
Ano de Lançamento: 2009
Tamanho: 379.8 MB

Download: Parte 1 / Parte 2

domingo, 10 de maio de 2009

Foucault por ele mesmo (Foucault Par Lui-même)

















No documentário, comentários do próprio Michel Foucault seguem imagens e citações de textos de várias de suas obras importantes, como História da Loucura e As Palavras e as Coisas. Fartas passagens de seus cursos no Collège de France são também divulgadas.










Não se trata de uma biografia, apesar de algumas datas (nascimento, morte, datas de saídes de alguns livros...) O propósito deste filme é que o espectador descubra a experiência de um pensamento. Através do cruzamento de textos dos seus livros "Histoire de la folie", "Surveiller et punir", "Les Mots et les choses", "Le Soucis de soi" e excertos de entrevistas e seminários, nomeadamente as conferências que tiveram lugar no Collège de France é-nos revelada essa experiência
.




Gênero: Documentário
Diretor: Philippe Calderon
Duração: 62,5 minutos
Ano de Lançamento: 2003
País de Origem: França
Idioma do Áudio: Françês
Qualidade de Vídeo: VHS Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1.452 Kbps
Áudio Codec: MPEG1/2 L3
Áudio Bitrate: 98 kbps 48 KHz
Resolução: 512 x 384
Aspect Ratio: 1.333
Formato de Tela: Tela Cheia (4x3)
Frame Rate: 29.970 FPS
Tamanho: 699.3 MiB


História da Filosofia - Abbagnano, Nicola.


Nicola Abbagnano (Itália, 1901-1990). Expoente máximo da corrente existencialista italiana, fundador do existencialismo positivo. De 1953 a 1962 foi grande inspirador do grupo de intelectuais denominado "neo-iluminista", organizando uma série de encontros para a construção de uma filosofia "laica", aberta às principais correntes de pensamento filosófico estrangeiras. É autor de varios livros.

Entre eles uma coleção de livros em respeito da Historia da Filosofia. Possuindo Quatorze Volumes. Agora você, vai desfrutar de tais leituras. Certamente visto como os melhores livros que sintetizam a historia da filosofia.

Os livros são digitalizados, eu nem lembro de onde encontrei os mesmos... Bom já aviso existe alguns erros de caracteres, mas nada assim difícil de ser consertado ou compreendido. Pessoal, isto é material de consulta, aos amantes aconselho a compra (ok é caro) mas é um material perfeito para ter na estante.
Boa consulta, boa leitura e claro boa sabedoria.
Livros Digitalizados, Formato WORD são 14 volumes.

As mulheres antes e depois de Maio de 68



Maio de 68 é uma data que marca importantes transformações no mundo. A data simboliza o início de novos valores e comportamentos. Para as mulheres, é a data que simboliza a conquista de um lugar melhor na sociedade. Neste programa, a socióloga Maria Lygia Quartim de Moraes fala sobre o que o Maio de 68 significou para as mulheres e levanta o debate a respeito dos legados do feminismo. O mal-estar da mulher na sociedade está superado?


Duração: 45 minutos
Ano de Lançamento: 2009
Tamanho: 349.4 MB


Download: Parte 1 / Parte 2